Blog da Prof.

Sou professora há 15 anos e atuo atualmente como regente de classe em turma de alfabetização e como Coordenadora de turno na EMEB "Professor Deusdedit Baptista"

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Organização do horário para estudo em casa



A lição de casa é uma ferramenta fundamental para a melhor compreensão e assimilação do que foi ensinado pelo professor em sala de aula, por isso é necessário criar um momemto de estudo em casa.
A hora de estudar deve ser sempre a mesma, determinando uma rotina na vida do estudante. Pesquisas demonstram que os melhores horários são pela manhã, no fim da tarde ou início da noite. Não é aconselhável fazê-lo logo após as refeições. Por causa da digestão, o organismo está concentrado nessa tarefa e fica mais lento.

Dicas para pais que os filhos não querem estudar

Se seu filho está apático em relação aos estudos, tente descobrir o que pode estar acontecendo. As crianças são naturalmente curiosas e adoram descobrir as coisas. Encontre uma maneira de aliar o ato de estudar a alguma coisa que ela goste. Livros de histórias infantis, gibis, jogos lúdicos, documentários. É um tempo que você irá investir para que ela pegue gosto pelos estudos.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Sugestões para trabalhar Matemática nas séries iniciais




Sugestões de Questões para Simulado de Língua Portuguesa nas séries iniciais


Primeiro Simulado 2010

Durante essa semana os alunos das turmas de segundo, terceiro, sextos e oitavos anos da EMEB Professor Deusdedit Baptista estarão participando do simulado de Língua Portuguesa e Matemática. A proposta do simulado é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Escola e foi planejado desde 2009. A Equipe Pedagógica da escola acredita que a estratégia utilizada para detectar as possíveis dificuldades dos alunos é de suma importância pois além de auxiliar no diagnóstico da escola ajuda aos alunos se prepararem a fazer esse tipo de avaliação.

terça-feira, 18 de maio de 2010

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Destaques da Pesquisa Ibope / Instituto Avon (2009)


·55% dos entrevistados conhecem casos de agressões a mulheres

·Com medo de morrer, mulheres não abandonam agressor

·39% dos que conhecem uma vítima de violência tomou alguma atitude de colaboração com a mulher agredida

·56% apontam a violência doméstica contra as mulheres dentro de casa como o problema que mais preocupa a brasileira

·Houve expressivo aumento do conhecimento da Lei Maria da Penha de 2008 para 2009, de 68% para 78%

·Maioria defende prisão do agressor (51%); mas 11% pregam a participação em grupos de reeducação como medida jurídica

·Na prática, a maioria não confia na proteção jurídica e policial à mulher vítima de agressão

·44% acreditam que a Lei Maria da Penha já está tendo efeito

·Para a população, questão cultural e álcool estão por trás da violência contra a mulher

·48% acreditam que exemplo dos pais aos filhos pode prevenir violência na relação entre homens e mulheres


As mulheres expressam maior familiaridade com esse drama, apresentando um significativo aumento do nível de conhecimento sobre casos de agressão. Em 2006, 54% das mulheres afirmaram conhecer ao menos um caso de violência contra a mulher. Já em 2009, com a Lei Maria da Penha em vigor, este percentual subiu para 62%, enquanto entre os homens não houve alteração.

* Com medo de morrer, mulheres não abandonam agressor

A pesquisa perguntou aos entrevistados qual razão ele via no fato de a mulher agredida continuar a relação com o agressor: 24% disseram que é a falta de condições econômicas para viver sem o companheiro e 23% citaram a preocupação com a criação dos filhos. O terceiro motivo chama a atenção pela gravidade: 17% dos entrevistados acreditam que as mulheres não abandonam o agressor com medo de serem mortas caso rompam a relação.


Cresce Conhecimento da Lei Maria da Penha

Houve expressivo aumento do conhecimento da Lei Maria da Penha de 2008* para 2009

A Lei Maria da Penha é mais conhecida nas regiões Norte e Centro Oeste, onde 89% dos entrevistados conhecem a Lei. No Nordeste a taxa de conhecimento é de 86%, e no Sul e Sudeste é de 73%.

No conjunto do país, a população com menor renda familiar (até 1 salário mínimo) ou escolaridade (até a 4ª série) e moradores da periferia está no patamar mais baixo de conhecimento da Lei, mas ainda assim as taxas são altas: respectivamente, de 75%, 69% e 71%.

O maior conhecimento da Lei Maria da Penha nas regiões Norte, Centro Oeste e Nordeste provavelmente guarda relação com um ambiente aquecido de debate público promovido pelo ativismo dos movimentos sociais de mulheres, que com suas vigílias, apitaços, denúncias sobre a não-aplicação da Lei, contagem de homicídios de mulheres e intervenções junto à mídia criaram um contexto de maior debate e difusão de informações.


Esse quadro não mudou mesmo para aqueles que disseram conhecer a Lei Maria da Penha. Outros 13% disseram que os policiais consideram outros crimes mais importantes e que 11% não acreditam na seriedade da denúncia. Para 7%, juízes e policiais são machistas. Essa descrença da aplicação prática da Lei não tem diferenças significativas quando se consideram escolaridade, região, tamanho do município e renda familiar.

As respostas acima permitem concluir que, embora acreditando que hoje a mulher está mais protegida legalmente, a maioria dos entrevistados não confia nas pessoas que estão à frente do aparato do Estado, justamente aquelas responsáveis por fazer cumprir a lei e consequentemente proteger a mulher agredida.

44% acreditam que a Lei Maria da Penha já está tendo efeito

Mesmo desacreditando nos responsáveis pelo cumprimento da legislação, um número significativo de entrevistados (44%) acredita que a Lei Maria da Penha, que prevê medidas preventivas e penas mais duras para o agressor, vai contribuir de fato para o fim da violência doméstica.

No entanto, mesmo acreditando em mudanças, 29% dizem que vai levar tempo para se ver o efeito da Lei. E 14% afirmam que as leis não são e não serão cumpridas.

Para população, questão cultural e álcool estão por trás da violência contra a mulher

36% dos entrevistados acham que a violência doméstica ocorre por uma questão cultural, “o homem brasileiro é muito violento” e “muito homem ainda se acha dono da mulher”. Outros 38% atribuem a violência ao alcoolismo. A atribuição ao “machismo” é maior no grupo de maior escolaridade (38%). O abuso do álcool aparece mais na região Sul, no grupo com escolaridade entre a 5ª e 8ª série fundamental e especialmente nas cidades menores, onde 52% relacionam a violência doméstica ao álcool.

Exemplo dos pais e campanhas podem prevenir violência na relação entre homens e mulheres

48% dos entrevistados disseram que o “exemplo dos pais aos filhos, com um relacionamento respeitoso e igualitário”, é a atitude mais importante para que a relação entre homem e mulher se dê com respeito e sem violência. Essa porcentagem aumenta entre os mais jovens (52%) e entre os moradores da periferia (56%).

A segunda opção são as “leis mais duras para punir o companheiro violento”, com 19%. 13% falam em campanhas educativas de prevenção na TV e no rádio; 11% destacam a mudança na criação dos filhos homens; e 8% em debates nas escolas, empresas, clubes e igrejas.

As respostas revelam que a maioria dos entrevistados acredita em prevenção da violência a partir do exemplo dos pais e de debates nos locais onde os jovens se encontram. Apesar de vir em segundo lugar, o endurecimento das leis como forma de prevenir a violência é defendido por um número significativamente menor, 19% dos entrevistados.

O crescimento da preocupação com a Aids saltou 21% pontos percentuais em quatro anos

Na atual pesquisa, 51% disseram que o crescimento dos casos de Aids no grupo feminino era o tema que mais preocupava as mulheres, 4% pontos abaixo da preocupação com a violência doméstica. Em 2006 eram 30%, e em 2004, 26%.

O resultado merece melhor análise e atenção de especialistas e dos movimentos sociais. Enquanto a violência contra a mulher vem ganhando visibilidade – especialmente por conta da Lei Maria da Penha e dos casos destacados pela imprensa -, a Aids vem perdendo espaço na mídia. Mesmo os números divulgados pelo Ministério da Saúde alertando para o aumento das infecções pelo HIV entre mulheres não têm tido ressonância nos meios de comunicação que justificam essa preocupação.

Formas de evitar filhos sobe no ranking de preocupação

Em relação à 2006, praticamente dobrou o percentual dos entrevistados que disseram que a forma de evitar filho é o tema que mais preocupa a mulher, passando da taxa de 16% (2006) para 31% (2009).

No ranking de preocupações, esta questão saltou da sétima posição em 2006 para a quarta posição em 2009.

Este aumento no percentual de preocupação pode ser atribuído aos serviços criados pelo governo e as campanhas veiculadas na TV e no rádio pelo Ministério da Saúde no ano de 2008.

De maneira geral há homogeneidade de percepção sobre a questão em todos os segmentos da amostra, com índices no patamar da média total de 31%.

31% citam preocupação com câncer de mama e útero

Doenças como Câncer de Mama e útero permanecem como um dos temas centrais da agenda, porém, tiveram sua importância relativizada frente ao aumento da preocupação com outras questões – AIDS e Formas de evitar filhos.

Essa relativização pode estar relacionada ao recrudescimento do assunto na mídia de massa, deixando de ser tão mencionado pelos meios de comunicação como no passado recente. Em 2006 a menção dos entrevistados foi 44% e em 2009, 31%.

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Para obter a íntegra desta Pesquisa Ibope /Instituto Avon 2009, acesse o site da Campanha Fale sem Medo: http://www.falesemmedo.com.br/a-campanha/pesquisa

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